“Você quis dizer: Ímã de multas”
Google sobre Chevrolet Kadett
“Não duvide: ele também vai fazer sucesso no Brasil”
“Meu Kadett é quatro portas”
Acreano sobre Chevrolet Kadett
"Êta carro baum, o bixo é andador pacarai!!"
Proprietário sobre seu Chevrolet Kadett
“Essa coisa não vai sair de linha?”
Você, dois dias após o lançamento do Chevrolet Kadett
"É a mesma coisa que um Astra, só que mais velho."
Qualquer um sobre Chevrolet Kadett
“Lá vem o Kacete!”
Equipe de cronometragem do autódromo de Interlagos sobre Chevrolet Kadett GS
“Ipanema? Não é aquela sandália vagabunda que imita as Havaianas?”
Carla Perez sobre Chevrolet Ipanema
Lançado em 1984 na Zooropa, o Chevrolet Kadett (que só surgiu no Brasil em 1989) era o carro para competir no segmento dos médios – por aproximação, o Escort foi seu maior oponente. Tinha inicialmente três versões, o SL (Super Lixo), SL/E (Super Lixo Escrotenso) e o esportivo GS (Grande Sarro), que além de ter dificuldades em bater o recém-chegado Gol GTi, bebia que era uma desgraça.
“Mais um estupramento envolvendo um Kadett…”
Era de se estranhar o estilo do Kadett, que tinha frente de Monza baixa, volante ligeiramente torto (não era centralizado) e traseira alta (na época, alguns donos mandavam o carro direto para rebaixar a suspensão de trás). Entre o fim dos anos 80 e começo dos 90, em meio a tantos caixotes sobre rodas, o Kadett era considerado futurista por suas formas "exóticas" e modernidades como vidros rentes à carroceria, sem calhas embutidas no teto nem quebra-vento.
A versão GSi podia contar com o velocímetro digital, uma gambiarra super fudida (ainda haviam os cabos girando, eles apenas ficavam ocultos, além do marcador de velocidade ser tão verídico quanto o Wikipédia) que acabou não durando muito tempo. Aliás, foi um dos primeiros mostradores a ficar iluminado o tempo todo, o que fazia motoristas distraídos se esquecerem de ligar os faróis... Mas na época certamente esse mostrador lembrava uma nave e impressionava mais que o do "New" Civic em 2006.
A versão GSi podia contar com o velocímetro digital, uma gambiarra super fudida (ainda haviam os cabos girando, eles apenas ficavam ocultos, além do marcador de velocidade ser tão verídico quanto o Wikipédia) que acabou não durando muito tempo. Aliás, foi um dos primeiros mostradores a ficar iluminado o tempo todo, o que fazia motoristas distraídos se esquecerem de ligar os faróis... Mas na época certamente esse mostrador lembrava uma nave e impressionava mais que o do "New" Civic em 2006.
“New Civic? VÁ A PORRA!!!”
Na linha 1995 o Kadett ganhou um painel decente e algumas pequenas mudanças, e as versões mais caras davam adeus para não embolar as vendas com o Astra belga, que estava chegando ao país. Já em 1996 veio um face-lift que o deixou bem mais agradável externamente, ficando mais bonito, inclusive, do que o Astra belga que deveria sucedê-lo. Morreu em 1998, pouco antes de ver seu sucessor, o Astra produzido no Brasil. Assim como seu sucessor, o Kadett morreu com um atraente custo x benefício, que incluía motor 2.0, visual interessante e bons equipamentos, pra época, obviamente.
O Kadett morreu, mas com estilo!
Donos de Kadett
Quem tem um Kadett possui, no mínimo, uma multa por excesso de velocidade. No caso dos modelos SL e SL/E, o velocímetro podia marcar menos que a velocidade real – ou nem funcionar, ficando parado em 0 km/h. Já nas versões GS e GSi, quando pensava-se estar a 60 km/h, o radar já marcava 100 km/h.
Muitos donos de Kadett equipam seus carros com um som mega boladão para tentarem vencer campeonatos de som. Rodam com o escape aberto para fazerem mais barulho que um Porsche, soltando muita fumaça atrás, geralmente azulada. Além disso, todo Kadett tem no mínimo três lâmpadas queimadas.
O pobre Kadett foi fortemente manolizado, atualmente atende manolos lisos que são atraídos pelo "motorzaum" andador e de fácil "manutinssaum". Já os senhores gostam, além do conforto e do desempenho, do acabamento aveludado que não se encontra nos carros atuais. No caso do GSi, as poucas unidades sobreviventes se tornaram disputadas a tapa por colecionadores.
O pobre Kadett foi fortemente manolizado, atualmente atende manolos lisos que são atraídos pelo "motorzaum" andador e de fácil "manutinssaum". Já os senhores gostam, além do conforto e do desempenho, do acabamento aveludado que não se encontra nos carros atuais. No caso do GSi, as poucas unidades sobreviventes se tornaram disputadas a tapa por colecionadores.
- 419% dos donos apela para cabos de vassoura para manter capô e tampa do porta-malas abertos.
- 224% pede ajuda aos "bróder" na vaquinha pra encher o tanque do sedento Kadettão.
- 107% participam regularmente dos rachas da baixada, sempre tomando pau para os AP em geral.
- 93% comprou volante “esportivo” (alguns adaptaram direção de carrinho de bebê para ficar mais “na mão”).
- 88% trocam as rodas; entre os modelos preferidos estão as rodas do Astra GSi, Opala Diplomata, as cruzes de malta da vida e as rodas de ferro sem frescura.
- 79% socam a supensão e colocam xenon na tentativa de atrair a atenção das "mina". Mal sabem que elas tem nojo de Kadett...
- 74% entopem o carro de som.
- 71% abandona o Kadett, reconhecendo que não possui grana para bancá-lo.
- 58% convertem o Kadett de gasolina para álcool - quem tem Kadett a álcool converte para GNV...
- 3% dos donos mantém seus Kadett zerados.
- 1% possui GSi em estado de 0km e coloca à venda no Reginaldo de Campinas por mais de R$ 50.000.
Versões
SL: Modelo de pobre da linha. Além dos para-choques pretos, do painel de instrumentos do Monza 1982 (sem conta-giros ou hodômetro parcial) e das rodinhas de ferro pré-amassadas, tinha como opcionais até o limpador e desembaçador traseiros. O ponto positivo era seu motor 1.8 de 95 cv.
SL/E: Versão um pouco mais decente que trazia calotas e volante regulável, mas ar e direção hidráulica, que na época ainda eram luxo, eram opcionais. A motorização era igual a do SL.
GS: O "esportivo" da linha, também tinha ar e direção disponíveis apenas na lista de opcionais. O motor era o 2.0 de 110 potros. A vergonha do GS era tanta que, nas primeiras unidades, ele nem ostentava a gravatinha da Chevrolet na frente.
Era o único da família a exibir a fileirinha de luzes do Restart no alto do painel (check-control), que mentia bastante.
GSi: Lançado em 1991, era um esportivo mais decente, com injeção eletrônica e 121 cv. Possuia aberturas no capô que deixavam o visual agressivo, além de rodas mais legais que as do GS, seu antecessor. Em 1995 ele pediu arrego.
GL: A pobreza do modelo SL ganhou novo nome. No fim dos tempos, ele adotava o volante do Corsa. Além do motor 1.8, a partir de 1995 havia também o 2.0 nesta versão, voltada aos lisos apressados.
GLS: Ocupava o mesmo espaço intermediário do Kadett SL/E. Assim como o GL, tinha opção de motor 1.8 ou 2.0.
Lite: Disponível apenas com motor 1.8, era uma versão mais pelada pra ocupar a lacuna de carro de entrada da marca no período entre o fim do Chevette e a chegada do Corsa.
Turim: Série especial que celebrava a Copa de 1990, e que vinha com um aerofólio aqui e uma roda cromada ali. O nome fazia referência à cidade em que os jogadores iriam se hospedar. Já na Copa de 1994, a Seleção foi para a cidade de Los Gatos... E, com certeza, caso um nome desses fosse adotado, apenas os (poucos) assumidos dos anos 1990 comprariam...
Sport: Lançado no começo de 1995 como série especial, era um GLS com apelo visual e o motor 2.0 de sempre. Depois se tornou versão de linha e, no final da carreira do Kadett, esta foi sua versão "Advantage".
GSi conversível: O mais fodalhão de todos, não apenas por contar com o motor mais forte, mas também por ser um dos poucos carros conversíveis da época. O único rival era o Escort XR3. A carroceria era confeccionada pela Bertone e reenviada para o Brasil. A capota – sempre de lona, mas que a partir de 1993 passou a ter acionamento elétrico como opcional – era um item que fazia as seguradoras decretarem perda total. Saiu de linha meses depois, penalizado pelo preço muito alto e pela inclusão do Astra na linha.
Ipanema: Perua lançada pouco depois do Kadett, ainda em 1989. Durante sua carreira teve algumas séries especiais: Wave, Sol e Flair. Em 1993 ganhou carroceria quatro portas. Em 1997 ela saiu de linha e passou a transportar presunto. Em municípios mais pobres ela também serviu como ambulância.
Verdades
“Aí galera, é nóis di Béumônti!!11”
- A maioria dos Kadett utilizava amortecedores Cofap
fap fap. - O pessoal mais liso que gosta de correr e os senhores apressados adoram um Kadettão, com seus "respondões" motores 1.8 e 2.0.
- Justamente por causa destes motores, muito manolo sai por aí correndo de Kadettera empurrando os outros como se estivesse com um carro importado.
- Mesmo pendurando uma ou duas rodas ao ar, a estabilidade era descrita como um ponto alto do Kadett. Carlos Cunha que o diga.
- Apesar de todos os luxos que o GSi proporcionava, o acabamento do câmbio era o mesmo da versão SL, um atestado de pobreza.
- O Kadett já teve uma versão sedan, vendida com o nome de
FreemontBelmont na Inglaterra. Até hoje alguns países fudidos tem versões gambiarrentas de Kadett sedan (Daewoo Nexia)... - Além da capota, hoje o Kadett conversível pode ter perda total pela quebra de qualquer peça, que pode sair mais cara que o próprio carro.
- O Kadett já foi vendido pelo mundo como Daewoo Racer, Cielo, Nexia, Le Mans, Pontiac Le Mans, Vauxhall Astra…
Teste para descobrir se você é dono de Kadett
Honda Del Sol EPIC FAIL
Você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você voeê você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você você
Se você não reparou que havia um “você” escrito errado, você é um dono de Kadett.
Falaram sobre versão "Los Gatos". Iriam fazer isso com o Monza em 1994, aí viram a merda que ia dar e Ficou a versão Monza Club
ResponderExcluirKKKKKKK Kadetaum... esse era um bom isportivo da época.
ResponderExcluirEsse teste de dono de Kadett é bem loko di dorgas.
O bom dessas série Verdades é que dá pra ver todas as versões (toscas) que existiam dos carros.
Saudades do Conversível, seria o único carro da linha Kadett q eu teria ou uma Ipanema Caveirão edition
foi e é um grande carro
ResponderExcluir"1% possui GSi em estado de 0km e coloca à venda no Reginaldo de Campinas por mais de R$ 50.000"
ResponderExcluirHahahahahahahah ri muito disso. Maior verdade!
Em Recife, 98% Das Ipanemas Wave foram parar na mão dos taxistas na época
ResponderExcluirPoha fui reprovado no teste do você você voeê você você você você
ResponderExcluirPow so andei de kadet uma vez na vida e já faz tempo.... (`_´)
Fui reprovado no teste tbm...
ResponderExcluirAcho que foi pq meu pai tinha uma "Ipanemera loka di dorgas" antigamente...
Era louco pra sovar aquele motor 2.0 "respondão" na época. Mas meu velho não deixava de jeito nenhum.
haha
eu tive um turim 90, os bancos recaro eram muito bons, segurava bem nas curvas..O bicho andava mesmo.
ResponderExcluira foto da ambulância fui eu que fiz
ResponderExcluireu não passei no teste do você, mas eu não tenho kadett (embora eu tenha tido um SL/E 93 preto há uns anos atrás, e esteja inclinado a comprar um GSi conversivel nos próximos meses)
ResponderExcluiro kadett é um carro legal, mas como sempre, o que ferra com ele são os donos, só dar uma passadinha pelo forum "kadetteiros", eles acham que estão montados encima de um Bugatti Veyron, a arrogância daquele povo é uma coisa de outro mundo...
o kadett realmente corre bastante, isso é por causa do coeficiente aerodinamico dele que está entre um dos menores do mundo até hoje, mas pra compensar o carro é bem ruinzinho pra fazer curva, e aquele paralama traseiro reto dele é a coisa mais ridícula que eu já vi em um carro nacional, além de dificultar a colocação de pneus mais largos...
e outra coisa, nos anos 80 o design do carro era tão avançado, mas o painel era extremamente ridículo, muito reto e cheio de quinas contrastava totalmente com o resto do carro...
e outro detalhe, o GSi conversivel é um carro que não deveria andar no brasil, pois como a carroceria era feita na itália, ele não tem os reforços necessários pra aguentar nosso piso, e a carroceria torce demais, chegando a ser visivel a olho nú, o Escort tb torce bastante, mas bem menos por ter sido feito 100% no brasil e por isso recebendo os tais reforços...
mas mesmo assim é um carro muito bom, e que vale a pena ter,
(alias, o Daewoo Nexia, que foi o último kadett sobrevivente, saiu de linha em 2008, hoje em dia não existe mais kadett 0KM em lugar nenhum do mundo)
mais uma coisa que eu esqueci, se quiserem ver como realmente é um dono de kadett é presepeiro, só procurar por "Fatal Bazooka - Trankillement" no youtube... é a mesma coisa hehe (só que sem as mulheres)
ResponderExcluir“Lá vem o Kacete!”
ResponderExcluirEquipe de cronometragem do autódromo de Interlagos sobre Chevrolet Kadett GS
Essa ai eu me lembro, pois foi tirada da Quatro Rodas da época que testou no começo da década de 90 os "MaKiNaUm" mais "BoLaDaUm" da época que além do Kadett tinha Caravan Diplomata, Escort XR3 com o recém lançado motor 1.8, Uno 1.5 R entre outros durante 24 horas no autódromo de Interlagos, aliás só por curiosidade a Caravan foi o único carro que nas 24 horas não trocou um pneu sequer.
Ah!!! e o GSi conversível até hoje é um dos meus sonhos de consumo, pena que esse carro praticamente sumiu do mapa, o último que eu vi foi um GSi vinho que sempre ficava numa rua perto de casa no começo desse ano, mas hoje não o vejo mais, porém na época dava a impressão de que o dono dele não era manolo e o carro estava bem original.
ResponderExcluirMeu tio tem um Turim, embora não tenha nada de manolizado ta mais mal cuidado do que tudo
ResponderExcluirkadett é dos carros que tenho vontade de ter . pra fazer compania pro xr3 . meu sonho é um gsi
ResponderExcluirKaddet GSi Conversivel ainda esta na minha lista de carros que pretendo ter.
ResponderExcluirSou suspeito, tenho um GLS 98 2.0 completo e realmente é uma carro ótimo pelo preço que paguei, quando comprei paguei 13.000, com esse valor não comprava Gol pelado meu, não pensei 2x.
ResponderExcluirAgora fazer modificações do tipo manolo é foda, gosto do original mesmo.
Eu concordo com o colega Eduardo Fujiwara, tem muita gente que se acha o pica das galáxias, mas isso tem em qualquer segmento, e sobre o desenho do paralama traseiro reto é justamente pra melhorar o coeficiente aerodinâmico.
Agora, fora os modelos mais de luxo e o Astra, atualmente a GM é uma merda, é só comparar o acabamento deles com um GM dos anos 90.
Adorei o post!
Quero ver do Gol ahahahah
o gsi q tem painel digital foi um dos pioneiros do pais a sair com painel digital isso em 1991,o civic imitou 15 anos após,meu pai teve um acho q o sl/e 1990 1.8 o krro ñ bebia mt,mas o painel era de monza 82 infelizmente....eu acho q ele substituiu o monza hatch q acho na época micou bastante....
ResponderExcluirpara quem não sabe, a carroceria hatch/ sedan e perua desde kadett(Kadett "E" europeu)é duas gerações mais avançada que a do chevette(kadett "C" europeu)
ResponderExcluireu curto o bastante o Kadett desde o lançamento em 89...e ainda o acho mto melhor q mta merda zero KM q encontramos a venda hj.
ResponderExcluiro problema foi a manolização, mas esses bostas de manolos nao respeitam nenhum tipo de veiculo msm.
O kadett era um carro até bom, especialmente os com que tinham motores mais fortes, no entanto tinha que se ficar muito esperto com as curvas mais fechadas, pois eles tinham um péssimo hábito de sair de traseira.
ResponderExcluirPena que hoje eles estejam relegados a manolos sem noção, quem sabe daqui alguns anos eles não fazem um Remake dele.
"1% possui GSi em estado de 0km e coloca à venda no Reginaldo de Campinas por mais de R$ 50.000".
ResponderExcluirVerdade! Mas o conversível foi produzido de 1992 até 1995.
Faltaram as séries especiais da Ipanema: primeiro a Wave (92, prata com rodas do Kadett Turim), depois a Sol (92, bordô com ar condicionado, mas ainda duas portas) e Flair (1994, a única Ipanema com motor 2.0, hoje em dia disputada a tapa por fãs do modelo).
na verdade a ipanema sl/e pós 92 era 2.0 tb, sei pq tive uma sl/e 1993 2.0 completa, original levava até vectra challenge, era um canhao realmente andava demais!! as unicas versoes da ipenama 2.0 era a flair e a sl/e pós 92.
ResponderExcluirTenho saudade do meu GSi e da Ipanema automática do meu pai. Ambos carrões.
ResponderExcluirEu lembro desse teste da QR! O Kadett GS teve o pior consumo (2,4 km/L, se me lembro bem). Era um teste em Interlagos, então dá pra entender.
ipanema automática é mais difícil de achar, eu vi umas 3 ou 4 e por acaso eram de duas portas, adaptadas com acelerador e freio manual...
ResponderExcluirA do meu pai era duas portas, mas sem equipamentos para deficientes.
ResponderExcluirAliás, não sei por quê, mas todo - TODO - Kadett automático que eu via tinha um aerofólio atrás.
eu já vi 1 kadett automático sem aerofólio - e o dono era deficiente...
ResponderExcluircara onde o kadett bebe muito? Bebe um carro 2.0 1998 fazendo 8 km por litro está bebendo? um celta que não anda nem a metade "com todo respeito" faz pouco mais que isso. Vc deve ser um APzeiro isso sim, onde que um conserto de um cabrio pode ficar mais caro que o carro? Uma capota NOVA é 2 mil seu lixo! Lazarento, só tá falando besteira em todas as postagens se informa direito, PENSA só um pouco gasta seu tempo pesquisando antes de postar essas porcarias!
ResponderExcluircapota nova vc quer dizer o tecido né? pq a armação não existe mais em lugar nenhum do mundo pra comprar, e se entortar aquilo, é um PT mais nervoso do que bater o carro...
ResponderExcluire sim, o consumo do kadett (de praticamente qualquer GM) é uma merda, ainda não descobri porque, ainda mais no caso do kadett que tem uma aerodinamica tão boa, mas não deixa de ser um fato de que o carro bebe muito...
e viram como eu disse que dono de kadett é um pé no saco? a prova ta ai encima...