Verdades sobre o Jeep Grand Cherokee

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Manolizações absurdas do Grand Cherokee são comuns no exterior

"Você quis dizer: SUV de poser"
Google sobre Jeep Grand Cherokee

“Grand Cherokee? Meu Hummer deixa no chinelo”
Romário sobre Jeep Grand Cherokee

“Carro muito bom, me livrou de ferimentos maiores e da minha prisão”
Edmundo sobre Jeep Grand Cherokee

"Tive uma dessa em 1998, me acrescentava 40 cm de pica"
Playboy sobre Jeep Grand Cherokee

“Cheira o quê?”
Antonio Manoel sobre Jeep Grand Cherokee

"Cheira aqui"
Menino de apartamento dos anos 90 fazendo piadinha com o nome da Cherokee  

“Tive um e adorava, não pulava muito”
Joana Prado (Feiticeira) sobre Jeep Cherokee Sport

“Ai, que burra... O post é sobre Grand Cherokee, sua anta!”
Você sobre frase acima

“Gasto R$ 2.000 de combustível... por mês”
Cláudio Fatara sobre Jeep Grand Cherokee V8 5.9

“Se não conhecer um pouco de carro, é bomba!!! O carro não tolera falta de manutenção!!”
Depoimento real de dono de Grand Cherokee para site

“Pra que eu vou querer acabamento de MADEIRA? Quem gosta de madeira é gente velha – ou cupim!”
Jovens sobre Jeep Grand Cherokee

“Já até marquei de levar na concessionária, mas comprei o carro e fiquei liso de grana, agora é sentar e chorar”
Frase real de um agroboy enrustido dono de Grand Cherokee que converteu para GNV e ficou com o motor morrendo

“Euuu adolo, é o carrin di puliça do Nídi Fórispidi”
Menino de quatro anos ao ver um Jeep Grand Cherokee estacionado

“Ninguém que não seja sócio da Petrobrás ou dono de posto de gasolina vai gostar do consumo.”
Outro dono de Grand Cherokee

“Paguei meus pecados com esse carro. Meus amigos que também tinham, idem!”
Luciano sobre Jeep Grand Cherokee

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Um "DUB" bem brega…

Jeep Grand Cherokee foi mais um dos importados que encantou a República das Bananas nos anos 1990, trazendo status e muito conforto... na verdade, muita moleza. A partir da segunda geração (anos 2000) afugentou os compradores (entenda porque mais adiante), mas atualmente se mantém como um dos produtos da Jeep mais importantes no Brasil (ou não).

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Não existem obstáculos quando se tem um Grand Cherokee

A primeira geração (ZJ) surgiu em 1992, passando a ser trazido para o Brasil a partir de 1995. Um modelo que surpreendia pelo porte e pelo design agressivo, além da breguiçe das rodas parcialmente pintadas de dourado na versão Limited. O Grand era uma opção mais urbana ao Cherokee (1984), especialmente pelo seu interior requintado (embora a madeira do interior riscasse com facilidade) e cheio de equipamentos, mas não deixava de ser um SUV competente no uso fora-de-estrada. Igualmente competente em arrombar o bolso do seu dono, especialmente nos quesitos seguro, consumo e manutenção. Isso sem falar que era comum levar o Grand Cherokee direto da concessionária para mandar blindar.

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Uma Grand Cherokee… picape?

Seu comportamento em linha reta também era muito apreciável, tanto que o jogador Edmundo acabou se empolgando demais e acertando um Uno à frente. O Grand Cherokee ganhou novo painel no modelo 1996, além de dois airbags e de pequenas mudanças externas.

Em 1998 passava a ser oferecido no Brasil a versão Laredo, movida a diesel e com acabamento inferior (após 1996, o Laredo virou a versão básica).

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No Brasil, a geração WJ começou a ser vendida no final de 1999, que inexplicavelmente trazia CD player como item opcional! E olha que o preço do novo Grand Cherokee aumentou bastante: mais de 60%, o que dava uns 50 mil dinheiros a mais na época! Outra mudança que não agradou aos jipeiros foi a mudança da posição do estepe, do fundo do porta-malas para debaixo do carro. Mas tinha sua chiquezas, como o ar-condicionado que trabalhava de acordo com a temperatura dos ocupantes (ajustado por sensores infravermelho).

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Com o preço do novo Grand Cherokee dava para levar quase dois velhos

Em 2000 vieram dois modelos Laredo: o primeiro foi o 4.0 PowerTech tec tec de 190 cavalos, sendo que meses mais tarde foi lançado o 3.1 OHV (Oh, Hate this Vehicle) de 141 burros maltratados (uma vergonha em se tratando de Grand Cherokee, conhecido pelos seus motorzões), substituído em 2002 pelo 2.7 Common Rail Turbo Diesel, que no entanto rendia 163 cavalos (aliás, o mesmo motor do Mercedes Classe M, que também emprestou o novo câmbio). O problema é que em nenhum dos modelos a diesel os bancos eram de couro (Bóris Feldman mode On).

Esta geração levou um leve tapinha em 2004, quando o sucessor já estava próximo de ser lançado. Mas só em 2004 a Beijing Jeep (China) comprou os ferramentais que deixariam de ser utilizados. Contudo, as vendas do WJ na China só começaram em 2006, e o Grand Cherokee foi vendido por lá como Jeep 4000 ou 4700, dependendo da motorização.

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E de fato, o Grand Cherokee WH chegou em 2005 no Brasil. Completamente renovado, chegava a lembrar em alguns aspectos um Mercedes-Benz – o que foi proposital, já que havia a associação Daimler-Chrysler, lembra?

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Nesta geração, finalmente o leitor de fitas cacete foi removido. Até monitor de DVD para quem sentava atrás ele tinha. Só em 2007 o Grand Cherokee passava a ser vendido na Europa.

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Atualmente, o Grand Cherokee se encontra numa çituassaum semelhante à do Omega: foi um grande nome na década de 1990 e ainda hoje é comercializado, mas sem o prestígio e a exclusividade de outrora. O atual (WH2) foi lançado no Brasil no Salão de São Paulo de 2010. Apesar de novo, mantém resquícios da união Daimler-Chrysler (por utilizar a plataforma do Mercedes ML) e, com a compra da marca pela Fiat, empresta a base para o Maserati Kubang (rá, Alex, perdeu a aposta!).

Versões
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E não é que teve gente órfa da versão Wagoneer, aplicando a tosca imitação de madeira nos Grand Cherokee mais novos?
  • Wagoneer: Escrotisse de fábrica de aplicar um adesivo simulando madeira na lateral do Jeep. Felizmente, este modelo baseado na versão Limited durou só um ano (1993).
  • TSi: Não, não resolvemos falar do Gol no post... Esta foi uma versão lançada em 1997 posicionada entre o Laredo e o Limited, com apelo off-road (como se via do enorme quebra-mato), mas não teve muito sucesso, saindo de cena em 1998.
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  • Limited: Velho conhecido dos brasileiros, é a versão topo-de-linha do Grand Cherokee. Os primeiros modelos traziam uma faixa amarela pela carroceria, cor que também aparecia nas rodas, dando um toque único de rekynthe (e breguice) ao jipão.
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  • Laredo: Outro conhecido dos bananeiros brasileiros, este é o Grand Cherokee movido a diesel, com acabamento e nível de equipamentos inferiores ao Limited.
  • Orvis: Foi produzido de 1995 a 1997 na cor… verde.
  • Sport: Não chegava a ser um poderoso SRT-8: era uma versão mais equipada que a Laredo. Ficou em linha só entre 2002 e 2003.
  • SE: modelo de entrada do Grand Cherokee, que ganhou este nome em 1994. Em 2002, virou uma versão tão equipada quanto o Limited, mas com diferenciais como o motor 4.7 V8 e o sistema Qudra-Trac II. Durou até 2004.
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  • 5.9 Limited: Feito em 1998, foi o fodalhão da primeira geração, com um desempenho que só seria superado em 2006, com o Grand Cherokee SRT-8. O acabamento e o sistema de som também ganharam um upgrade. O consumo assustava muito mais do que o torque brutal e o ronco imponente.
  • Overland: Uma (justa) homenagem aos antecessores Willys-Overland. Esta versão, feita entre 2002 e 2004, trazia inclusive airbags de cortina. Depois, ela retornou em 2006 e saiu de cena em 2010.
  • Columbia Edition: Modelo bicolor que foi produzido entre 2003 e 2004. Tinha GPS como opcional e interior em dois tons de série.
  • Freedom of Mandela Edition: Baseado no Laredo, possuia acabamento mais requintado. Também durou de 2003 a 2004.
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  • CRD Predator: O nome ameaçador nada mais do que designava a versão movida a diesel para o mercado europeu. Ou seja, era a versão Laredo no Velho Continente.
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  • 65th Anniversary Edition: Essa versão comemorativa de 2006 era baseado no modelo Laredo e trazia um tom inédito de verde-oliva.
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Se está na placa, quem sou eu para contestar…
  • SRT-8: O Grand Cherokee mais pika, produzido entre 2006 e 2010. Era puxado pelo motor 6.1 Hemi de 420 cv e podia fazer de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos. A nova geração terá uma nova versão SRT-8 dentro de alguns meses, equipada com um motor V8 6.4 de 470 cv. Chupa, ecochatos!
Donos
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Às vezes os manos não conseguem comprar o conjunto de quatro rodões…

Muitos donos de Grand Cherokee são fiéis ao jipão, desde os anos 1990, o que explica o fato de quase todas as revendedoras de veículos terem ao menos um Grand Cherokee à venda: eles sempre trocam por um mais novo.

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“Sai da frente, que eu quero passar!”

Alguns proprietários de Grand Cherokee se aproveitavam até demais do Privilege Service oferecido pela Jeep, ligando para os técnicos até para tirar uma folha de árvore caída sobre o carro...



Até os anos 2000, só tinha Grand Cherokee quem estava de bem com a conta bancária, sendo que o SUV era caríssimo, a blindagem era caríssima e as despesas, idem. Hoje é possível encontrar Grand Cherokee por preços de carros 1.0, em alguns casos já blindados, o que atrai os pobretas em busca de algo melhor que Hilux SW4 e Blazer velhas (pleonasmo). Mas quase nunca eles conseguem manter o SUV e acabam por abandoná-los, por falta de peças, falta de gasolina, falta de regularização ou todos esses fatores juntos! Mas antes de dar as estatísticas registradas pelo BA, aqui vai uma história que parece ter ocorrido de verdade:

A Feiticeira, no seu novo Grand Cherokee, foi abordada num semáforo fechado. O ladrão fez sinal com a arma e pediu todo o dinheiro que ela tivesse. Tranquila até demais, a moça respondeu:
“Meu bem, meu Cherokee é blindadoooooo!”
E o ladrão:
“A janela está abertaaaaaa!”

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Loira ao volante
  • 338% converteu para gás natural, ou de cozinha em alguns casos de menos recur$o$
  • 289% já desmaiou ao ver a conta de serviços na autorizada
  • 218% precisou enfrentar pane-seca (já que a gasolina acabava muito rápido, antes do ponteiro marcar)
  • 187% anda sozinho no carro
  • 164% já levantou uma ou mais rodas numa curva
  • 129% já brigou por vaga no shopping
  • 100% das dondocas perguntaram porque o Jeep tinha dois câmbios
  • 87% são filhinhos de papai
  • 67% são juízes
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…e esse dono gostou das camuflagens de carros de testes e terminou por aplicá-las no seu carro…

Verdades
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Peça cara, peça cara, peça cara…
  • Como um legítimo carro de origem norte-americana, o Grand Cherokee bebe mais do que o Mussum e é ótimo em linhas retas – fazia de 0 a 100 km/h em 9 segundos e meio – mas era ruim de curva.
  • A conta da troca de óleo de um Grand Cherokee pode passar de R$ 500.
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Nada como apresentar num salão de automóveis um Grand Cherokee todo sujo…
  • Outra roubada – literalmente – é o preço do seguro. Isso porque a fama do Grand Cherokee foi para o bom e para o mal – foi um dos utilitários esportivos mais visados até o começo dos anos 2000. Detalhe: a maioria dos modelos roubados (quase 1 em cada 5 dos carros segurados) eram enviados para fora do País.
  • Os bancos dos primeiros Grand Cherokee tinham dimensões pequenas e não eram lá muito firmes. O motorista escorregava nas curvas, feito quiabo.
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  • Falando em bancos, o aquecimento do Grand Cherokee era tão eficiente que podia queimar quem estivesse sentado. Alguns donos perceberam esse problema ao sentir um cheiro estranho de carne assada...
  • Hoje, alguns modelos de Grand Cherokee estão valendo 1/8 (ou menos) do que custavam há 15 anos. Quem comprou achando que faria um belo investimento se fudeu legal.
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  • Nos anos 2000, aproximadamente 3 em 10 donos de Grand Cherokee eram dondocas que levavam o cachorro para passear no shopping Center.
  • A Grand Cherokee SRT8 tinha um parachoque tão agressivo que todo leigo pensava se tratar de um carro "tunado".
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Competição emocionante!!!
Sugestão (finalmente atendida!) de Cláudio Fatara

22 comentários:

  1. Esse post vai dar treta.



    Eu gosto muito do Grand Cherokee, mas o meu favorito ainda é o Grand Wagoneer, principalmente o 78 com o motor 401 da AMC

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  2. aqui na minha cidade tem várias grand cherokee, mas a melhor é uma SRT preta!!!

    tem gente q paga preço de 1.0 numa dessas e pra piorar coloca GNV, pra mim é o cúmulo esse tal de GNV, o q vc economiza abastecendo gasta em manutenção, pois diminui muito a durabilidade do motor.

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  3. seria muuuuita treta um verdades sobre a orbital...

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  4. véi, na boa , eu acho que dessa vez vai dar merda , e o Claudio Fatara vai ficar louco.

    a propósito o Vermelho com rodas pretas é da Henessey , é (bem)mais potente que o SRT-8 e tem o nome de HPE800 twin turbo e o motor dele gera 800 cavalos , a preparadora diz que anda mais que um Porsche 911 turbo , mas com essa aerodinamica de tijolo e o peso todo ela produz arrasto aerodinamico maior e não anda tanto

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  5. Não sei nada sobre este carro mais achei legal essa versão SRT8

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  6. Odeio quem coloca GNV nesse carro, gasta muito mais para manter o motor.

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  7. perto de casa tem um cheio de podres na latarias, enfim, uma carniça.
    em 95 era o simbolo máximo de status ter um desses.

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  8. A atual Cherokee não foi citada mas deveria. A melhor da história, tem tudo para reconquistar a fama de outrora. Aliás, até que está vendendo bem para um carro sem versão Diesel [ainda] e V8 [ainda].

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  9. Me lembro como se fosse hoje que na década de 90 qualquer jogador de futebol tinha uma Cherokee, na época era o utilitário "pika das galáxias", quem tinha um desses praticamente já estava comendo as piriguetes da época, hoje no entanto (só pra variar um pouco) caiu em desgraça como todos os importados daquela época que acabaram abandonados e/ou manolizados, graças ao fato de na época ter sido abertas as importações depois de longos 14 anos sendo proibidas (de 1976 a 1990)e o povo brasileiro comprar importado a rodo com o dolar valendo o mesmo que o real, só que ai o dolar subiu, os "brasilinos" viram que manter a manutenção de um importado era o dobro de um nacional e ai nem preciso repetir o destino desses importados da década de 90 hoje.


    A Cherokee pode até ser um carro bom, mas totalmente desnecessário em tempos de caos no trânsito que está cada vez mais exigindo carros pequenos. (não sou ecochato, apenas estou falando a real)

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  10. Ri litros com esse "verdades" hein! Acho que foi o melhor que teve!!!

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  11. já que fizeram do cherokee, podiam fazer sobre carros que eram objetos de status nos anos 90 e q hoje estão detonados nas mãos dos manolos.
    Como eu disse, aqui perto de casa tem uma cherokee anos 90 branca, toda fudidaça, e tem um eclipse 90 e pouco, que semana sim, semana não, vejo ele na oficina, se der eu vou tirar um foto pra vcs.

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  12. cont.

    podiam citar o stratus conversivel, a bmw 325, o gran vitara, eclipse, mazda mx3, e outros que eram Top e hoje estão em ferro velhos ou manolizados.

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  13. isso nem dá treta não. tenho um passat e fizer um post de verdades sobre o passat vou rir do mesmo jeito, por isso que votei como uma das melhores series.

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  14. Pardo disse...
    Me lembro como se fosse hoje que na década de 90 qualquer jogador de futebol tinha uma Cherokee, na época era o utilitário "pika das galáxias", quem tinha um desses praticamente já estava comendo as piriguetes da época, hoje no entanto (só pra variar um pouco) caiu em desgraça como todos os importados daquela época que acabaram abandonados e/ou manolizados, graças ao fato de na época ter sido abertas as importações depois de longos 14 anos sendo proibidas (de 1976 a 1990)e o povo brasileiro comprar importado a rodo com o dolar valendo o mesmo que o real, só que ai o dolar subiu, os "brasilinos" viram que manter a manutenção de um importado era o dobro de um nacional e ai nem preciso repetir o destino desses importados da década de 90 hoje.


    A Cherokee pode até ser um carro bom, mas totalmente desnecessário em tempos de caos no trânsito que está cada vez mais exigindo carros pequenos. (não sou ecochato, apenas estou falando a real)

    22 de janeiro de 2012 23:17
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    Eu que o diga !

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  15. comentei que tem algumas na minha cidade, tem até uma das antiga q o cara transformou para fazer trilha, suspensão alta, pneus lameiros e quebra-mato na frente!!! se for ver deve ter gasto menos do que comprar um jeep willys...

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  16. éas suvs atuais de mano,mas eu curto uma cherokee adoro seu motor v8,e seu belo ronco....

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  17. kkkkkkkkkkk ri litros aqui, muito bom, realmente a gran xerôki foi o icone maximo de status dos anos 90!!! E eu até acho legal esses detalhes dourados, copiados na cara dura pela GM em sua Bleiser

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  18. Bah decada de noventa eu namorava esses Cherokee, até hoje simpatiso com essa versão 1995, mas ela entrou naquela situacao frustrante de carros abandonados, uma pena pq era bom o ronco de algumas!

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  19. "Alguns proprietários de Grand Cherokee se aproveitavam até demais do Privilege Service oferecido pela Jeep, ligando para os técnicos até para tirar uma folha de árvore caída sobre o carro..."

    Ri muito disso!

    Eu tenho uma miniatura do Grand Cherokee. :D

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  20. aki tem uma cherokee para trilha muito linda

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